segunda-feira, março 31, 2008

-Olá que menino lindo. como te chamas?
- Carro!!
-(?) Tens um nome muito bonito! E o carro como é que se chama?
- Carro...
SOCORRO! O MEU FILHO PENSA QUE SE CHAMA CARRO....

sexta-feira, março 14, 2008






Já uma vez questionei aqui, se existem comissões de apoio e protecção a menores que têm problemas com a sociedade, porque não existir uma comissão-de-apoio-a-pais-que-têm-filhos-que-são-uns-autênticos-tiranos-e-que-julgam-que-o-universo-gira-em-torno-do-umbigo-deles, chegando mesmo a utilizar a violência para concretizarem os seus intentos.

Cada vez mais se ouve falar de violência doméstica. São criadas associações de apoio à vitima, para crianças, às adolescentes, às mães solteiras, aos pobres, aos ricos, ao cão ao gato, enfim... uma infinidade de associações. Penso que estas associações até têm bastante mérito e acabam por auxiliar a quem de direito.
Mas onde é que nos devemos dirigir quando os nossos filhos (não falo de mim) são violentos, nos maltratam física e psicologicamente? Vamos ao psiquiatra porque estamos malucos e não conseguimos lidar com a situação? Atiramo-nos de uma ponte abaixo e quem cá ficar que se desenrasque? São situações delicadas em que ninguém põe a vista em cima, ou porque têm medo de denunciar ou porque acham que os problemas são passageiros.

Aflige-me muito saber que existem famílias que lidam com este problema e não há ninguém para as apoiar. Mães e pais sofrem em silêncio, porque têm a esperança que os filhos um dia mudem a sua atitude.
Choca-me a crescente falta de respeito que as crianças têm pelos adultos. Revolta-me a má educação, a desobediência, a libertinagem.

Também fui criança e consequentemente adolescente mas não foi por isso que deixei de respeitar os mais velhos, pais , família, sociedade em geral. Os meus pais sempre me deram muito amor, também tínhamos os nossos conflitos, como todas as famílias, mas nunca foi preciso recorrer a violência para haver respeito pelos mais velhos, ou para eles me respeitarem.

O que que se passa com as nossas crianças? Estaremos a criar monstrinhos que apenas sobrevivem se houver violência? Onde é que estão os nossos valores: respeito, confiança, apoio, entreajuda? O que se passa com esta sociedade, será que somos nós os culpados?

Hoje sinto-me revoltada/chocada/perplexa ...


quinta-feira, março 13, 2008

Os auto-rádios, além de servirem para ouvir música enquanto viajamos, têm as mais variadas funções que não vou estar aqui a perder tempo a enumerá-las. Uma das mais importantes é servir para apoiar o condutor quando este passa na barreira da portagem e tira o respectivo bilhetito para poder sair do outro lado!

Só que existem auto-rádios espertalhões, engolem tickets de portagem... e depois é o cabo dos trabalhos para os fazermos vomitar e justificarmo-nos perante a Brisa!!!

quarta-feira, março 12, 2008


sexta-feira, março 07, 2008



ESTOU QUASE A CONSEGUIR!!! SÓ FALTA UM BOCADINHO ASSIM...


Aos meus três leitores assíduos, e aos outros também, um bom fim de semana!!

quinta-feira, março 06, 2008


Entre os dias 8 e 16 de Março vai decorrer na Fil a Moto Expo 2008. Como não podia deixar de ser, aqui a famlia-composta-maioritariamente-por-pilas, tem que marcar presença.
Será que quando for a Expo Barbies, ou cortes de cabelo, ou até maquilhagens eles vão estar tão entusiasmados?

quarta-feira, março 05, 2008


"Tlitleta" - Fonema utilizado pelo Gugas para designar bicicleta. Parecido, não é???

segunda-feira, março 03, 2008

Hoje, ao desfolhar uma revista de crianças, daquelas que só as mães compram deparei-me com um artigo no mínimo curioso. Cuidados tradicionais. Isto é, em algumas culturas por esse mundo fora ainda existem tradições ancestrais que envolvem o nascimento de um bebé. Até aqui tudo bem. Estamos no século XXI, mas aceitamos as tradições. Fazem parte cas diferentes culturas. Eis que... continuando a ler o artigo, me deparo com as tradições mexicanas. E como muito bem diz o autor "não existe maior união no momento do nascimento do que a que acontece entre os indíos Huichol, no México". E continua assim "Dita a tradição que o homem deverá sentir exactamente o mesmo que a mulher, uma vez que só assim poderá sentir realmente o prazer da paternidade. Assim sendo, o pai senta-se próximo da cabeça da mãe, com um cordão amarrado aos testículos. Cada vez que a mulher tiver uma contracção, está autorizada a puxar o cordão".... é caso para dizer: da-ssseeeee meus ricos tintins!!!!!!

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